Redação
A jogadora de vôlei Júlia Lawrenz, noiva do jogador da NBA Gui Santos, se manifestou com firmeza nas redes sociais nesta sexta-feira (6), após a publicação de um vídeo pelo portal LeoDias que sugeria uma suposta traição do atleta. As imagens, registradas durante uma festa nos Estados Unidos, mostram Gui abraçando e dançando com outras mulheres e circularam na internet poucos dias após o jogador pedir Júlia em casamento.
Nos stories do Instagram, a atleta foi categórica ao afirmar que a notícia se trata de puro sensacionalismo e garantiu que sabia exatamente onde e com quem Gui estava na ocasião.
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“Recebi várias mensagens, então vou ser direta: isso é só mais uma notícia sensacionalista. Eu sabia onde ele estava, com quem ele estava. Todas as pessoas daquele vídeo eu conheço”, afirmou Júlia.
“Querem distorcer o que não existe”
A atleta explicou que entre as pessoas nas imagens estão parentes e amigos próximos do casal — inclusive a prima de Gui Santos e a namorada de seu melhor amigo. “Ela é amiga do casal, super próxima da gente”, frisou.
Segundo Júlia, o comportamento visto no vídeo não é fora do comum: “Quem convive com a gente sabe. Nós dois somos muito extrovertidos, gostamos de abraçar, dançar, conversar. Isso não é novidade. A gravação foi editada para dar outra conotação.”
Ela ainda criticou a tentativa de construir uma narrativa polêmica a partir de algo inofensivo:
“Obviamente cortaram o vídeo para parecer outra coisa. Mas ele é assim com todos: comigo, com amigos, com a família. Não tem nada de errado.”
Vida a dois segue em clima de festa
Encerrando o desabafo, Júlia afirmou que vive um momento especial ao lado de Gui, e que o episódio não afetou o relacionamento:
“Tá tudo certo. Estou vivendo uma fase muito boa da minha vida. Estamos felizes, e eu tô ansiosa por esse novo capítulo.”
O casal está no Brasil desde a eliminação do Golden State Warriors nos playoffs da NBA. O pedido de casamento aconteceu na última quinta-feira (5), em um restaurante em São Paulo, após cinco anos de namoro.
O episódio reacende o debate sobre os limites da exposição pública, especialmente quando portais de entretenimento apostam em manchetes apelativas que colocam relações pessoais sob os holofotes — e sob julgamentos precipitados.