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16 de Junho de 2025, 17h:47 - A | A

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DUAS POLÊMICAS

Leonardo é acusado de cantar bêbado em show e tem contrato anulado por superfaturamento em MT

Cantor foi alvo de críticas após se apresentar aparentemente embriagado e ainda enfrenta devolução de cachê milionário à Justiça



O cantor Leonardo virou alvo de uma avalanche de críticas após duas polêmicas envolvendo sua agenda de shows em menos de um mês. Na internet, fãs detonaram o comportamento do sertanejo durante o São João de Campina Grande, na Paraíba, onde ele teria se apresentado sob o efeito de álcool. Dias antes, a Justiça determinou o cancelamento de um contrato superfaturado firmado para uma apresentação do artista em Mato Grosso.

A confusão mais recente aconteceu na noite de quinta-feira (12/6), quando Leonardo subiu ao palco em Campina Grande e causou estranhamento entre o público, que o acusou de estar visivelmente alterado. Nas redes sociais, não faltaram reclamações: “O cara faz show bêbado. Pra mim isso é uma falta de respeito com os fãs”, escreveu um internauta. “Vergonhoso, deveria doar o dinheiro porque não cantou nada!”, disparou outro.

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Diante da repercussão negativa, o perfil oficial do cantor no Instagram foi tomado por comentários exigindo retratação e até reembolso do cachê. “Leonardo tinha que fazer outro show de graça pra compensar a vergonha que fez os fãs passarem”, postou uma seguidora revoltada.

Show cancelado e devolução de R$ 300 mil

Além das críticas, Leonardo também se viu envolvido em uma polêmica judicial. No mês passado, a Justiça de Mato Grosso anulou o contrato firmado entre a Prefeitura de Gaúcha do Norte e a empresa responsável pelos shows do artista, a Talismã Administradora de Shows, por indícios de superfaturamento. O contrato, no valor de R$ 750 mil, previa a apresentação de Leonardo durante a 13ª Feira Cultural da cidade, realizada em 1º de junho.

Apesar do alerta emitido previamente pelo Ministério Público Estadual (MPE), o show chegou a acontecer. Agora, a empresa terá de devolver R$ 300 mil aos cofres públicos — valor considerado excessivo e sem justificativa compatível com a média de eventos similares, estimada em R$ 432 mil.

Segundo a atual gestão municipal, a contratação foi feita pelo governo anterior, que também é alvo da ação. O ex-prefeito Volney Rodrigues Goulart responde judicialmente pelo caso, que ainda tramita na Justiça.

 

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