Polícia Civil prende uma funcionária da Delegacia de Polícia de Guaranta do Norte por roubo de armas que pertenciam à delegacia. Esta ação policial é resultado de uma investigação meticulosa e da dedicação da instituição à justiça e à ética. A suspeita exercia a função de escrivã na unidade.
A apuração começou após a notificação do sumiço de armamentos que haviam sido confiscados na unidade. A equipe do Núcleo de Investigação da delegacia reagiu rapidamente e conseguiu descobrir informações sobre a localização de algumas das armas.
A situação se tornou ainda mais grave ao envolver uma funcionária que trabalhava no local. Ela foi contratada e designada pela prefeitura para servir como escrivã na Delegacia de Guarantã.
O delegado Fabio Viana Mateus, que liderou a investigação, destacou que a "Polícia Civil não hesitou em aprofundar a apuração sobre o suposto envolvimento da funcionária, mostrando que a instituição não aceita desvios de conduta, mesmo que isso signifique investigar seus próprios integrantes".
Com base nas provas reunidas durante a investigação, foi solicitado a prisão preventiva da funcionária, que foi aceita pelo juiz local e executada na manhã de sexta-feira (4), nas dependências da Delegacia de Polícia Civil de Guaranta do Norte.
"O nosso compromisso constante com a lei e a ordem não aceita desvios de conduta. Atuamos com rigor para assegurar a proteção da sociedade", afirmou o delegado titular da delegacia de Guaranta do Norte, Waner dos Santos Neves.
"Este caso evidencia que a instituição não hesitará em investigar e sancionar qualquer pessoa que transgrida a lei, independentemente de sua posição ou função", ressaltou o delegado Fabio Viana Mateus, que liderou a investigação.