A Polícia Federal utilizou 10 milhões de combinações de senhas na tentativa de desbloquear o celular de Renato Marchesini, preso em decorrência dos acontecimentos do 8 de Janeiro. Infelizmente, nenhuma das tentativas foi bem-sucedida, impossibilitando a extração das informações solicitadas pelo ministro Alexandre de Moraes.
A PF buscava identificar mensagens específicas e obter dados do dispositivo de Marchesini para investigar seu envolvimento nas ações ocorridas. Apesar dos esforços, o celular não pôde ser desbloqueado, resultando em respostas negativas a cinco das seis solicitações do STF.
Renato Marchesini, de 42 anos, foi preso e posteriormente beneficiado com liberdade provisória, permanecendo sob monitoramento com tornozeleira eletrônica. O ministro Moraes determinou a busca por 36 termos específicos no celular do investigado, visando esclarecer seu possível envolvimento nos eventos do 8 de Janeiro.
Até o momento, não há provas concretas de que Marchesini tenha participado de atos violentos contra o patrimônio público.