07 de Abril de 2025, 10h:27 - A | A

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Operação Lei Seca em Cuiabá resulta em 9 presos e 41 veículos apreendidos



Infrações criminais foram registradas, das quais 8 relacionadas à condução sob influência de álcool, uma incluindo um outro crime de trânsito, e uma referente ao porte de substâncias ilícitas, durante a Operação Lei Seca que aconteceu em Cuiabá na madrugada desse domingo (6).

Conforme o relatório da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), 125 veículos foram parados e 127 motoristas realizaram o teste do etanol. A ausência de habilitação foi um agravante que duplicou as consequências legais para um dos motoristas que estava alcoolizado.

As fiscalizações ocorreram na Avenida Miguel Sutil, no bairro Santa Helena, sob o viaduto da Rodoviária. O início foi às 3h e se prolongou até cerca de 6h30, resultando na remoção de 41 veículos, considerando 27 automóveis e 14 motos, além de 88 multas emitidas.

Esta operação representa a 26ª ação das forças policiais em 2025, com foco na prevenção e repressão ao uso de álcool por motoristas de veículos e motocicletas.

A Operação Lei Seca é coordenada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública, sob a supervisão do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), em colaboração com o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPMTran), a Delegacia Especializada em Delitos de Trânsito (Deletran), o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), o Corpo de Bombeiros (CBM), e a Polícia Penal, além do Sistema Socioeducativo.

A Guarda Municipal de Várzea Grande e a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) de Cuiabá também fazem parte das equipes da Sesp durante as operações em suas áreas.

Além da autuação criminal com a necessidade de pagamento de fiança para responder em liberdade, a penalidade inicial para quem dirige embriagado é de R$ 2,9 mil, podendo aumentar para R$ 5,8 mil em casos de reincidência.

O condutor tem sua CNH suspensa e perde o direito de dirigir por um período de até 12 meses. Essas sanções estão previstas no Código Brasileiro de Trânsito (CBT) e em resoluções aprovadas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

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